O Pato Futsal anunciou que não vai disputar a Série Ouro. Alegando falta de recursos e dificuldades para viabilizar a equipe, a comissão provisória que estava no comando do clube anunciou que abrirá mão da vaga. A administração municipal havia anunciado que não ajudaria a equipe.
Em Pato Branco, a imprensa e a administração municipal entendem que neste ano é a vez do futebol, campeão da terceira divisão e com vaga garantida na divisão de acesso.
Faltando cerca de um mês e meio para o início das disputas do campeonato paranaense da Série Ouro, outras equipes ainda ameaçam desistir. É o caso do Palotina, campeão da Série Prata, e também do São Miguel, vice-campeão da Série Ouro na temporada passada. Circulam informações de que a Adeafi, de Foz, também poderia desistir para ceder a vaga ao Foz Futsal, que, a princípio, disputaria a Série Prata. Outra equipe que não está com a participação totalmente confirmada é o Rio Branco, de Paranaguá.
Contas pesadas
Avaliações de pessoas ligadas ao futsal indicam que os custos para manter um time na Série Ouro variam de R$ 30 a R$ 100 mil mensais. Os valores dependem das pretensões da equipe. Para ficar no pelotão de elite, dificilmente se consegue alguma coisa com um time modesto, com despesas inferiores a R$ 50 mil. O Marreco deve trabalhar com um orçamento mensal em torno de R$ 40 mil em sua primeira participação na Série Ouro. Aqui está incluída a folha salarial e todas as demais despesas, como viagens, moradia para os atletas, material esportivo e alimentação.
Em Pato Branco, a imprensa e a administração municipal entendem que neste ano é a vez do futebol, campeão da terceira divisão e com vaga garantida na divisão de acesso.
Faltando cerca de um mês e meio para o início das disputas do campeonato paranaense da Série Ouro, outras equipes ainda ameaçam desistir. É o caso do Palotina, campeão da Série Prata, e também do São Miguel, vice-campeão da Série Ouro na temporada passada. Circulam informações de que a Adeafi, de Foz, também poderia desistir para ceder a vaga ao Foz Futsal, que, a princípio, disputaria a Série Prata. Outra equipe que não está com a participação totalmente confirmada é o Rio Branco, de Paranaguá.
Contas pesadas
Avaliações de pessoas ligadas ao futsal indicam que os custos para manter um time na Série Ouro variam de R$ 30 a R$ 100 mil mensais. Os valores dependem das pretensões da equipe. Para ficar no pelotão de elite, dificilmente se consegue alguma coisa com um time modesto, com despesas inferiores a R$ 50 mil. O Marreco deve trabalhar com um orçamento mensal em torno de R$ 40 mil em sua primeira participação na Série Ouro. Aqui está incluída a folha salarial e todas as demais despesas, como viagens, moradia para os atletas, material esportivo e alimentação.
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